Terça-feira, 19 de Maio de 2015

Pilão - O 25 de Maio, os antecedentes e a paródia de Domingo à noite....

 

Algures nos finais dos anos 80, ou inícios dos anos 90, (já não consigo precisar com exactidão), num dado Domingo à noite, (que antecedia a semana das comemorações de mais um 25 de Maio), eu e os camaradas da margem sul que faziam parte do mesmo grupo, (como éramos 5, os nossos pais organizaram-se entre eles, criando uma escala para nos levar e buscar ao pilão, o que constituía uma grande poupança), após entrarmos á porta de armas e ter dado a entrada no gabinete do oficial de dia, (guarnecido pelo sargento de dia), e à medida que começámos a deslocar-nos para o edifício da 4ª companhia, fomo-nos apercebendo que algo de muito errado se estaria a passar:

Em primeiro lugar, havia pessoal dentro da piscina (já coberta), em faustosa actividade de dar uns valentes mergulhos e gracejar, e rir e mais sei lá o quê, fazendo um barulho infernal.

Em segundo lugar, ouvia-se ao longe, gritos de pessoal a chamar uns pelos outros, misturados com fortes gargalhadas. Logo que nos abeirámos mais do edifício da 4ª, (e na parada inferior), apercebemo-nos que se encontrava meia dúzia de camaradas cá em baixo, a dar potentes pontapés nas bolas provenientes de um saco de rede (que devem ter ido roubar ao Pereira), na tentativa de acertar no pessoal que se deslocava de forma assustadoramente célere, nos andaimes que cobriam a fachada principal do edifício. Estes indivíduos corriam de quarto em quarto, entrando por uma janela e voltando a saír por uma outra qualquer, em fuga da pontaria dos goleadores da parada e do oficial de dia (de sua alcunha o piton), que ora aparecia numa 

janela, ora noutra a seguir, na clara tentativa de conseguir deitar a mão a um dos meliantes que o provocavam, sem qualquer sucesso, diga-se de passagem.

Num repente, vê-se passar um contentor do lixo, (embalado pela rampa em frente ao bar de alunos e professores), com 3 indivíduos a ulular lá dentro, até se imobilizar junto ao muro (felizmente sem quaisquer danos a apontar, nem ao material, nem ao pessoal);

Probably-a-pretty-slow-and-boring-race-to-watch-__

 

Para cúmulo, começa a ouvir-se o forte ruído proveniente de uma qualquer máquina, o que nos levantou mais interrogações: que se passaria agora? (Como houve a necessidade de se proceder à repavimentação de grande parte do pavimento da 1ª secção, toda a maquinaria para tal desiderato, encontrava-se junto ao jardim da palmeira). Surge, no escuro, o vulto de um cilindro, conduzido da forma possível por um dos camaradas mais velhos, o qual pensou que talvez fosse engraçado dar uma "voltinha" em tão inusitada maquineta, acabando por a mesma ficar imobilizada também junto ao muro, na zona da caixa de areia.

Foi uma noite sem igual, algo do outro mundo, dadas as paródias a que o pessoal se prestou. Imagino o enorme sentimento de frustração sentido pelo piton, por não ter conseguido deitar a mão a nenhum dos brincalhões, nem ter conseguido parar com as inúmeras brincadeiras que decorreram naquela noite…..

Em jeito de epílogo desta louca noite, apenas há a registar o facto de, mais uma vez, as cerimónias do 25 de Maio decorreram de forma perfeita, como aliás é apanágio dos alunos daquela "casa tão bela e tão ridente".

 

 

publicado por Sweet Sex Teen às 17:15
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Outras Situações - O Ressuscitado

 

E porque nem só do Pilão, da AM ou do Exército vivem as memórias, trago-vos hoje algo diferente........

miracle.jpg

 

Em Agosto de 1993, estando eu a gozar férias no Algarve, fui com uns amigos tomar uns copos na noite de Portimão. No regresso, altas horas da madrugada, antes de chegar às Caldas de Monchique, e após uma pronunciada curva à direita, apercebemo-nos que algo não estava bem, nomeadamente com uma viatura por que tínhamos passado.

O condutor resolveu dar meia volta e só então percebemos o que tinha acontecido: um Renault 5, aparentemente com dois ocupantes a bordo, havia chocado de frente com um enorme eucalipto, parecendo ter abraçado o mesmo. O condutor, literalmente esmagado entre o seu banco e o volante, contorcia-se com dores. Já o indivíduo que circulava no lugar do pendura, apesar de também se encontrar preso entre o banco e o tablier, aparentava estar bem, e queria livrar-se daquela sua prisão. Nunca mais me esquecerei do cheiro da gasolina, misturada com outros cheiros, (mistura esta precipitada pelo acidente), que se podiam sentir no ar.

Era hora de tomar decisões e assim, o nosso amigo que vinha a conduzir, dirigiu-se até à Vila, por forma a ir buscar auxílio nos Bombeiros. Eu e outro amigo, ficámos por ali, a ver o que podíamos fazer. Ao tentar auxiliar o pendura a saír do carro, apercebemo-nos da presença de um terceiro elemento, deitado numa posição estranha entre os bancos da frente e os bancos de trás. Como a cabeça dele estava literalmente debaixo do banco do pendura, refreámos o pendura na sua aflição de saír do local, por forma a que ele deixasse de exercer pressão no banco, caso contrário, complicaria bastante a situação do terceiro elemento.

Dada a posição pouco ortodoxa em que o terceiro passageiro se encontrava, não seria, de todo, desejável que o mesmo fosse de alguma forma manipulado, a não ser por uma equipa especializada, não fosse sofrer de algum dano que pudesse vir a ter

consequências mais gravosas. Mas como o pendura insistia na sua ânsia de sair do carro, prestei-me a abordar o terceiro elemento. Nessa altura, reparei que o chão do carro era uma pasta ensanguentada, originada por este terceiro elemento. Ainda assim, tomei-lhe o pulso, por forma a determinar se tinha ou não pulsação. Nada…. Fui então palpar o pescoço, do lado esquerdo, a tentar detectar pulsação na artéria jugular. O mesmo resultado…. Uma e outra vez, no pulso, no pescoço, junto à carótida, e nada….. nem quis acreditar que tal coisa estaria a acontecer, e tinha que me calhar logo a mim, ter dado de caras com um indivíduo já falecido . Transmiti esta informação ao outro meu amigo, sem que os dois encarcerados se apercebessem do teor da nossa descoberta, (não fossem entrar em pânico ou ter uma qualquer reacção que seria tudo menos desejável naquele momento), e decidi-me então por puxar o falecido para cima do banco de trás, por forma a que pudéssemos fazer alguma coisa pelos outros indivíduos da frente. Colocando o nosso pesar de lado, auxiliámos o pendura a saír do carro, o qual acabou por se sentar no chão, apenas dorido pelo efeito da colisão, e fomos para junto do condutor, animando o mesmo o melhor possível pois, dado que o mesmo se queixava com fortes dores nas costas, seria de todo imprudente, com a nossa falta de meios e

principalmente, de conhecimentos, auxilia-lo a sair da posição em que se encontrava a qual, apesar de incómoda, acabava por lhe dar alguma estabilidade.

Passados uns momentos, apercebemo-nos de um vulto junto ao carro. Olhámos para o interior do carro, não vimos ninguém no banco de trás e aí concluímos que o indivíduo que minutos antes havia sido dado como morto, caminhava desamparado e a cambalear. Ficámos atónitos. O morto havia-se levantado do carro……

Dirigi-me de imediato a ele, amparando-o, e levando-o a sentar-se com as costas direitas e encostadas a uma árvore. Só nessa altura vi a cara dele, totalmente ensanguentada, com sangue coagulado pendurado do sítio onde deveria ser o seu nariz, e ouvi a sua respiração, ofegante, profunda e com um ruído bastante desagradável. Mantive-me junto dele, principalmente para evitar que ele adormecesse, até que chegou ao local a equipa de emergência que o nosso amigo havia alertado, já na vila. Tomaram conta da ocorrência e levaram os três sinistrados para o hospital de Portimão.

Mais tarde vim a saber que o condutor tinha umas quantas costelas partidas, mas nada demasiado grave, o pendura tinha sofrido só umas escoriações, e que o terceiro elemento, tinha entrado em coma, situação essa que durou cerca de dois ou três dias, tendo posteriormente sido submetido a uma cirurgia à face, tendo também, ferimentos ao nível das costelas, mas acabando por ficar relativamente bem.

Nunca mais me esquecerei deste episódio… principalmente pelo facto de, apesar de todas as minhas diligências para determinar a condição do indivíduo do banco de trás me terem levado a concluir que ele estaria morto quando, na realidade…..

Acho que nunca saberei exactamente o que aconteceu……

 

 

 

publicado por Sweet Sex Teen às 17:08
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Sexta-feira, 8 de Maio de 2015

O livro..... na incubadora......

recruta.jpg

 

Caros seguidores, espreitas, curiosos, e demais leitures assíduos ou não deste singelo blog,

Como deve ser do vosso conhecimento, houve a ideia de avançar com estas histórias que aqui têm vindo a ser publicadas, para algo de maior envergadura. Sim, foi decidido editar estas histórias em livro.

As histórias irão levar um retoque, por forma a dequá-las ao novo formato, mas sempre com o mesmo registo, a verdade dos factos e a não divulgação da identidade dos intervenientes, mesmo que tal possa deixar muitos de vós "em pulgas".

Assim, resolveu-se fazer uma pré-subscrição, a qual consiste numa reserva antecipada do livro, mediante o seu pagamento ainda nesta fase. Como benefício, o subscritor verá o seu nome no livro, nos agradecimentos, e receberá um exemplar do livro autografado e com uma dedicatória (nunca se sabe se não virei a ser um escritor de sucesso e se esse vosso exemplar não irá valer uma fortuna no e-bay :-D).

Esta opção deve-se à exigência de todas as editoras, da aquisição de um número considerável de livros por parte dos autores, o que muitas vezes fica um pouco além das capacidades imediatas dos autores, como é o meu caso.

Entretanto, continuam os trabalhos de limar arestas aqui e ali, por forma a possibilitar o tão almejado objectivo de produzir o livro.

caso estejam interessados em colaborar e a aderir a esta modalidade, agradeço que me enviem um e-mail para "laranjas572@gmail.com"

Muito obrigado.

Aquele Abraço

publicado por Sweet Sex Teen às 21:03
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Academia Militar - Um Tenente sui generis….

Por vezes, no decurso da nossa vida, cruzamo-nos com pessoas que são verdadeiramente fora de série, uns por este motivo, outros por outro motivo e uns outros, por se constituírem como pessoas que, não sendo cómicas, provocam, deliberadamente ou não, situações verdadeiramente hilariantes.
Desta vez trago-vos o mui garboso Tenente C*, da mui nobre e augusta arma de Infantaria, como ele amiúde gostava de se referir à sua arma no Exército.


Anteriormente relatados, surgem-nos os episódios do LAW, bem como das operações de segurança.
Desta vez, acrescento mais qualquer coisa. Este senhor era tão pródigo em situações verdadeiramente divertidas, que por si só merecia um capítulo dedicado a si.
Recordo-me das palavras de um camarada cadete, que relatou a ocorrência decorrida durante um almoço na mesa de comando do aquartelamento da Academia Militar na Amadora. Tal ocorreu a uma quinta-feira, dia em que o comandante geral da AM aparecia ou fazia-se representar na Amadora para a formatura do almoço e para tomar a refeição. Desta vez terá vindo o Brigadeiro segundo comandante, que se fazia acompanhar por um séquito de oficiais do Estado Maior. Durante o decurso do almoço, algum destes oficiais terá mandado uma qualquer piada, a qual teve o condão de despertar uma risada sabuja no grupo de oficiais que se encontrava à mesa. Quando o nível do riso diminuiu bastante ou desapareceu, foi possível ouvir o Tenente C*, alto e bom som, a comentar o seguinte:
- “Foi por causa de merdas destas que eu vim recambiado da sede para a Amadora”……
O efeito obtido foi de uma quase incontrolável vontade de rir por parte de alguns, e a vergonha e embaraço de outros. Deu para constatar que se tratava de um militar “sem papas na língua”.
O bom do Tenente poderia ser um pouco “desbocado”, mas não seria por isso que era menos comprometido com o serviço. Recordo-me que quando me cruzei com ele no BIMec, já com o posto de Capitão e com a função de oficial de logística, levava as contagens do consumo de água e de electricidade tão a sério, que pugnava por ser ele o oficial que apresentava invariavelmente os menores consumos no relatório de oficial de dia, mesmo que para que tal fosse possível, recorresse aos préstimos do pessoal de serviço no fim de semana, para cortar a água e a electricidade em grande parte da unidade…….
Num outro episódio, decorrido durante uma instrução de ordem unida com espada, quando o Tenente C* deu a ordem de sentido ao pelotão, reparou que um elemento dos PALOP, já de certa idade e que apresentava uma farta bigodaça, tinha a bainha da espada perpendicular ao solo (era e é suposto a bainha da espada cair ao longo da perna esquerda, afastando-se a ponta da mesma cerca de 20 a 30 cm para trás, relativamente ao tacão do sapato esquerdo). Não se contendo, e com uma entoação muito característica, lá vociferou:
- “Uuuuhhhhhh……….. O Samurai da ilha do fogo!!!!!!!!!!”
Escusado será referir que o restante pessoal, na sua esmagadora maioria, não conseguiu suprimir a gargalhada que imperava coroar o momento, mesmo arriscando-se a um qualquer castigo físico que ao Tenente C* pudesse aprouver. 

Este Tenente, tendo demonstrado amiúde que era detentor de uma cultura fora de série, não poderia ser rotulado de louco ou de afectado psicologicamente, a não ser de forma benigna……
Recordo-me de um outro episódio, em que estando eu dispensado de exercícios físicos, e por ser ele o instrutor de G.A.M. (Ginástica de Aplicação Militar), que iria ministrar a aula à minha turma, fui dar com ele de pé no meio de um campo de capim. As ervas chegavam-lhe à altura dos bolsos do peito. Reparei que as mesmas se agitavam bastante (mais que o normal movimento provocado por uma brisa de força média). De repente, oiço-o a dizer, alto e a bom som:
- “A erva é amiga”;
Logo seguido de um coro em resposta:
- “A erva é amiga”;
De seguida, nova declamação do Tenente:
- “A pulga é amiga”;
Ao que o coro respondeu:
- “A pulga é amiga” ;
– O Tenente tinha a turma toda deitada no solo, a rastejar e lá ía mandando estas praxadelas orais, enquanto ministrava uma grande praxadela física. Obviamente que os movimentos detectados no capim, eram provocados pelos movimentos do pessoal, a rastejar junto ao solo…..
Num outro episódio, em que estando no campo, a sua turma se encontrava a fazer uma progressão no terreno e, à chegada do Capitão M* P*, (o responsável pela instrução de TIC – Técnica Individual de Combate), junto do Tenente C*, perguntou-lhe:
- “Ó C*, quais sãos os teus?”;
Imediatamente, o Tenente ordenou, bem alto:
- “Turma Golf!!!! Deitou!!!!; - Ao que o pessoal imediatamente instalou no terreno. Voltando-se para o Capitão, disse-lhe: 

- “São aqueles, Meu Capitão. Não se conseguem ver, mas eles estão lá……”
O Tenente C* havia sido nomeado comandante de pelotão de instrução durante a PAM, (Prova de Aptidão Militar), tendo-lhe cabido o comando de um pelotão de candidatos militares, (pessoal que encontrando-se na situação de contratados, poderiam concorrer ao quadro permanente do Exército, tendo para tal que conseguir entrar na AM e concluir um dos seus cursos).
Dado que os militares, numa óptica de se distanciarem dos restantes candidatos civis, tinham a mania que sabiam tudo, de tudo o que era alvo de instrução durante a PAM, as instruções do Tenente C* eram sobremaneira diferentes que o normal. Numa instrução de uma hora sobre determinado equipamento, quer seja de armamento ou de equipamento, normalmente corria-se durante 50 minutos e fazia-se uma pausa para instrução, durante 10 minutos. Bate certo. 50 mais 10 são 60, o que corresponde a uma hora……

Na altura, estávamos num Curso de FGC (Formação Geral Comum), com os três Ramos das Forças Armadas. Notou-se que os oficiais superiores da Armada e da Força Aérea manifestavam alguma preocupação relativamente a supostos abusos na instrução que era ministrada aos cadetes, pelo que passaram a acompanhar mais de perto o decurso das mesmas, por forma a poderem avaliar “in loco” se tal se verificava. Assim, acompanharam-nos numa semana de campo que fizemos na tapada militar de Mafra (EPI), em Dezembro de 1993. Durante o dia, iam visitando os diversos pelotões durante a sua instrução, por forma a se inteirarem da forma como os cadetes estariam a ser tratados e das matérias que eram leccionadas, (as quais teriam essencialmente a ver com Técnica Individual de Combate).
Numa destas acções de “inspecção”, ao descerem uma colina, foram-se aproximando do pelotão do Tenente C*, o qual se encontrava formado em “U” dentro de uma poça de lama que deveria dar pelo início das canelas do pessoal. Assim que o Tenente C* se apercebeu da aproximação de tal comitiva, reage imediatamente, dando a seguinte voz de ordem unida, alto e bom som: 

- “Atenção! Deitou!!!!!
É claro que o pessoal obedeceu prontamente e ficaram espojados na lama. Perante o ar meio incrédulo e até confuso dos oficiais que faziam parte da comitiva, o Tenente C* lá terá mandado o pessoal colocar-se de pé e em “sentido”, obtido a necessária autorização por parte do oficial mais antigo para mandar colocar o pessoal “à vontade”. Seguidamente, e em jeito de justificação, terá declarado para os oficiais superiores que, dada a aproximação inopinada destes ao local de instrução, havia tido um lamentável engano, que fez com que os mandasse instalar no solo, em lugar de se colocarem em sentido.
Apesar de tudo o que foi relatado, confesso que desconheço se o bom do Tenente C* era mesmo assim, ou se tinha uma qualquer retorcida necessidade de praxar a malta durante as instruções. Por mim, avançaria pela segunda possibilidade………..

publicado por Sweet Sex Teen às 20:55
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